Rede de Mosteiros a Norte

Conhecer os nossos monumentos é viajar pela história

 
 

Mosteiro de São Salvador de Grijó

O primitivo Mosteiro de Grijó foi fundado em 922

 
 

Mosteiro de Santa Maria de Arouca

O Mosteiro de Arouca alberga um magnífico Museu de Arte Sacra

 
 

Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro

Uma das mais antigas instituições monacais do território português

 
 

Mosteiro de Santo André de Rendufe

Uma das principais casas beneditinas entre os séculos XII-XIV

 
 

Mosteiro de São Martinho de Tibães

Casa-mãe da Congregação de São Bento dos Reinos de Portugal

 
 

Mosteiro de São Salvador de Vilar de Frades

Fundado em 566 pelo bispo S. Martinho de Dume

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Valor Histórico e Cultural dos Imóveis

Os mosteiros de Arouca (Decreto de 16-06-1910), Pombeiro (Felgueiras) (Decreto de 16-06-1910) e Vilar de Frades (Barcelos) (Decreto n.º 7/2013, DR, 1.ª série, n.º 87, de 7-05-2013), estão classificados como Monumento Nacional. Os mosteiros de Tibães (Braga) (Decreto n.º 33 587, DG, I Série, n.º 63, de 27-03-1944), Grijó (V.N. de Gaia) (Decreto n.º 28536, DG, I Série, n.º 66, de 22-03-1938), Rendufe (Decreto n.º 32 973, DG, I Série n.º 175, de 18-08-1943) são Imóveis de Interesse Público. Cada um deles constitui um notável repositório de arquitetura, história, património integrado e património paisagístico.

Trata-se de grandes conjuntos edificados, construídos ao longo de vários séculos, com intervenções arquitetónicas de diversos estilos -românico, gótico, manuelino, maneirista, barroco, neoclássico, constituindo verdadeiros palimpsestos de enorme valor patrimonial, marcados pela história nacional e local. No seu interior, estes mosteiros, constituídos por igrejas, claustros, salas de capítulo, dependências monásticas, encerram verdadeiros tesouros artísticos ao nível da talha, azulejaria, imaginária, pintura, paramentaria, ourivesaria, etc.